terça-feira, 30 de outubro de 2007

Yes! Centro

Matricule-se Já!!!


Inglês Comercial em 2 anos
Espanhol Comercial em 1 ano

R. do Rosário 168 1°/2° andar Centro

Tel:

2224-1000

Centro@cursoyes.com.br

Como Chegar:


sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Por que é supostamente mais difícil aprender inglês na fase adulta?

É freqüente alunos que julgam estar em um nível intermediário de conhecimentos de um idioma, por meio de uma auto-avaliação. Eles relatam já ter começado inúmeros cursos de idiomas em diferentes escolas e, por diversas razões, abandonaram os estudos.

Ouvimos também com certa freqüência a promessa: "Desta vez será a última. Vou recomeçar e seguir até o fim!"O que será que acontece para esta realidade ser tão constante? Qual será a verdadeira razão para que esta situação se repita tão freqüentemente? Por que na fase adulta é mais difícil começar a estudar um idioma e conseguir cumprir todas as etapas para atingir um resultado satisfatório?O que ocorre é que, na fase adulta, são várias as atribuições imperativas no cotidiano que dificultam todo o processo de aprendizagem.

E este é um processo que se cumpre por etapas. O caminho para uma aprendizagem mais eficaz se dá por meio do conhecimento:De si mesmo e da sua capacidade de aprender - Você pode ser excelente na área de exatas, mas apresentar dificuldade para aprender inglês ou, ainda, gostar de línguas latinas, mas não conseguir entender com facilidade a estrutura do idioma inglês.Da análise do processo que você utilizou no passado para aprender com sucesso - Você pode ter uma habilidade mais desenvolvida para memorização auditiva, ou seja, entender com facilidade e gravar as informações passadas oral ou visualmente, mas precisar escrever para fixar as estruturas da língua.

Do seu real interesse e necessidade pelo assunto que quer aprender - Sua necessidade de aprender inglês é profissional ou pessoal? Qual é o seu real grau de interesse em aprender? Em quanto tempo você precisa aprender?Após realizar esta análise, minha orientação é que você estabeleça uma meta. Depois, trace um plano com prazo determinado sem perder o foco, incorporando o aprendizado de um novo idioma em sua vida como algo natural.Diferente da criança, o adulto possui muitas tarefas a serem cumpridas no dia-a-dia e tem mais dificuldade de encontrar espaço na agenda para "encaixar" o estudo do inglês ou de outro idioma. Mas é fundamental que após a sua decisão você se conscientize de que para atingir um resultado positivo é absolutamente necessário ter DEDICAÇÃO! Talvez seja necessário abdicar de outros compromissos, temporariamente, até que o objetivo seja alcançado.

Saiba que, quanto maior for o seu contato com o idioma e a sua exposição, maior será seu benefício em relação ao aprendizado.Aconselho também que para cada hora de aula presencial você organize uma hora de estudo pessoal. Se você tem duas horas e meia semanais de aulas, agende outras duas horas de estudos para rever e fixar as estruturas aprendidas, realizando exercícios estruturais e gramaticais, desenvolvendo a redação, aprimorando a compreensão oral, realizando exercícios de "listening" etc.Leve sempre em consideração que para aprender bem um idioma se faz absolutamente necessário desenvolver as quatro habilidades: expressão e compreensão oral e expressão e compreensão escrita.

Procure sempre se automotivar, testando e colocando em prática os conhecimentos adquiridos. Além da sala de aula, isso pode ser feito com letras de música de seu interesse, de filmes no cinema ou na televisão, de telejornal ou de leitura de textos, livros e jornais.A recompensa é gratificante! Além de você aumentar seu potencial de empregabilidade, estará adquirindo conhecimentos preciosos e permanentes, que permitirão a você interagir com outras culturas em contatos pessoais, reuniões profissionais e até mesmo em situações de entretenimento, afinal, assistir a um filme sem ler as legendas ou poder ler um livro em seu idioma original é gratificante.

Então, mãos à obra e bom aprendizado!


source: Jornal Carreira & Sucesso

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Sobram vagas

Novas tecnologias, novas oportunidades em todo o mundo. Mas para aproveitar essas chances é preciso preparo. Será que o Brasil está pronto para esse desafio? O desafio é vencer a falta de capacitação. São vagas de trabalho não preenchidas porque os candidatos não sabem falar inglês.

São muitas vagas e o que falta não é nem conhecimento em informática. Falta falar a língua que já se tornou universal: o inglês. Esse mercado tem crescido num ritmo dez vezes maior que a economia brasileira. O que obriga as empresas a investir tempo e dinheiro para dar aos empregados o que a rede de ensino não oferece.

Uma indústria diferente, sem máquinas nem barulho. A principal ferramenta é a inteligência: esta é uma fábrica de programas de computadores. Fábio tinha apenas o colegial quando entrou, há dois anos.
“As pessoas têm dúvida se vão ser médico, advogado. Eu sempre soube que era isso que eu queria”, conta.

Os programas de computadores, também chamados de softwares, estão espalhados por todos os lados e, muitas vezes, nem percebemos. Na hora de fazer uma ligação telefônica, por exemplo, um simples gesto aciona uma infinidade de códigos e caracteres de um programa que vai localizar um outro número de outra linha de telefone. Os softwares fazem parte cada vez mais do nosso dia a dia e é por isso que em todo mundo a área é considerada estratégica.
Bancos, comércio, indústria - todos precisam de softwares para funcionar. No mundo, esse mercado movimenta mais de R$ 1 trilhão por ano. Muitos trabalhos são feitos fora da fronteira dos principais países, como os da Europa, Estados Unidos e Japão.

A Índia é o principal fornecedor. Mas como a procura cresce em ritmo acelerado – 40% ao ano - o Brasil tem um grande espaço para conquistar.

“De hoje até 2010 nós precisamos preparar 100 mil profissionais, para que possamos exportar da ordem de US$ 5 bilhões, R$ 10 bilhões. Hoje exportamos US$ 1 bilhão, mais ou menos”, contabiliza o presidente da Associação Brasileira de Exportadores de Sofwares e Serviços Antonio Carlos Gil.

Clientes não devem faltar. O grande problema para chegar lá é a mão-de-obra qualificada. Hoje as empresas do setor precisam de 20 mil trabalhadores e não encontram. Uma fábrica fechou dois contratos com bancos estrangeiros no mês passado. Conseguiu contratar 300 funcionários. Mas precisa de outros 500. E é difícil achar.

“O inglês é o maior obstáculo, tanto que estamos treinando 300 pessoas por uma e meia por dia, quatro dias por semana. O maior investimento é inglês”, conta o presidente da empresa Jair Ribeiro.

Em outra fábrica de softwares também sobram vagas. Os lugares para os novos funcionários já estão colocados.

“Mensalmente a gente gira em torno de 300 vagas em aberto, dentro da nossa empresa. Buscando no mercado incansavelmente mas não conseguimos preenche-las”, diz o diretor Antonio Claudio do Nascimento.

Juliane conseguiu estágio há quatro meses. O curso intermediário de inglês ajudou e muito. “Por enquanto eu só estudei em escola pública, mas agora que já tenho meu trabalho, meu salário, vai ficar mais fácil”, planeja.

“A alternativa é a gente se desenvolver, o mercado está pedindo, está crescendo 40% ao ano, então a gente tem que se mexer agora para fazer isso acontecer”, aponta o diretor da unidade de negócios Antonio Claudio do Nascimento.

A falta de profissionais que falem inglês nessa área de tecnologia é mesmo crítica. Uma das empresas mostradas na reportagem dá até bônus no salário para o empregado que indicar um amigo, caso ele seja contratado.

Fonte:
Bom Dia Brasil - Globo
http://bomdiabrasil.globo.com/Jornalismo/BDBR/0,,AA1604969-3682,00.html

terça-feira, 19 de junho de 2007



A importância do Inglês no Mundo




Por Denise Farias Rocha






O fenômeno da súbita globalização do mundo e da conseqüente necessidade de uma linguagem eficiente de comunicação é um fato que não depende de nele acreditarmos ou não. Sendo assim, aprender um idioma se tornou uma necessidade básica para profissionais de diversas áreas e para aqueles que se preparam para ingressar em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. O domínio de idiomas significa crescimento, desenvolvimento e, acima de tudo, melhores condições de acompanhar as rápidas mudanças que vêm ocorrendo nesse novo e tecnológico século.






A crescente internacionalização dos mercados levou as nações a adotarem o Inglês como o idioma oficial do mundo dos negócios e considerando a importância econômica do Brasil como país em desenvolvimento, dominar o Inglês se tornou sinônimo de sobrevivência e integração global. O aprendizado do Inglês abre as portas para o desenvolvimento pessoal, profissional e cultural. O mercado atualmente considera um requisito básico no momento da contratação que o candidato domine o Inglês. Muitas vezes o conhecimento do Inglês significa um salário até 70% maior.






As Universidades hoje, conscientes da importância do Inglês no contexto social e profissional estão testando cada vez mais o conhecimento desse idioma em seus vestibulares. Por essa razão, não só o profissional que já atua no mercado precisa ter conhecimento da língua como também o jovem que deseja ingressar em um curso de graduação. O Inglês deixou de ser luxo para integrar o perfil do profissional ou futuro profissional por mais jovem que ele seja. A realidade é uma só; ou você domina um ou mais idiomas e o Inglês é primordial ou suas chances serão menores.






Com o advento da Internet , os conhecimentos de Inglês se tornaram fundamentais para aquele que busca fazer uma pesquisa eficiente na Web. A Internet tende a ser, no futuro, um dos mais poderosos instrumentos tecnológicos aptos a trazer e levar informações de forma mais eficiente e a tendência é que as pessoas se dêem conta disso cada vez mais rápido. Se você domina o Inglês , todas as suas buscas na rede lograrão êxito.





O Inglês é um idioma conhecido em qualquer lugar do mundo. Até na China se fala Inglês. Se você gosta de viajar, nada melhor do que dominar um idioma falado em qualquer parte do mundo. Sua viagem com certeza será mais agradável e você não será um turista que só tira fotos e faz gestos para tentar conseguir o que quer.





Pense em todas essas questões e busque já se integrar com o mundo.





Denise Farias Rocha - Especialista em Língua Inglesa